Resenha: Liberta-me
Resenha por Brunna Carolinne
Autora: Tahereh Mafi
Editora: Novo Conceito
Número de páginas: 444
ATENÇÃO: Esta resenha pode conter spoilers dos volumes anteriores da Trilogia Estilhaça-me.
+ Resenha de Estilhaça-me+ Resenha de Destrua-me
Juliette conseguiu fugir das garras d'O Restabelecimento, mas ainda não se sente livre. Mesmo escondendo-se em um lugar seguro, com pessoas bacanas (que têm grande semelhança com ela) e prontas para lutar pelo bem maior, Juliette continua se sentindo uma prisioneira. Ela está melancólica, desatenta, sem conseguir controlar seus poderes e nem mesmo ânimo para tentar ajudar o Ponto Ômega, grupo de resistência em que se refugiou.
Como nada é fácil na vida de Juliette, Adam anda um pouco distante. Ele está escondendo alguma coisa, alguma coisa importante. Quando a garota finalmente descobre o que é, ela literalmente faz a terra tremer. Para a situação ficar ainda mais complicada, Juliette presencia uma cena que deixa seus pensamentos e sentimentos confusos em relação a Warner. Ela sabe que ele não é uma peça boa, que o caráter dele é bastante questionável, mas algumas ações do rapaz deixam as estruturas de Juliettee as minhas abaladas.
Liberta-me começa morno, em consonância com o total desânimo da protagonista, mas graças a insistência e umas verdades ditas por Kenji (de longe o m-e-l-h-o-r personagem dessa trilogia), Juliette compreende que precisa agir o mais rápido possível, e é aí que o livro começa a ter um ritmo frenético, cheio de emoções, surpresas, revelações e chocantes reviravoltas.
Um ponto bastante importante desse livro que precisa ser salientado é o quanto os personagens ganham desenvolvimento. Bom, em especial o Warner, que vem recebendo um espaço gigantesco nessa série. Ele, que era o grande vilão no início, vai se mostrando alguém tão diferente, mas ao mesmo tempo tão igual que não sei o que pensar. Aliás, até sei - Warner é O cara! Mas, sinceramente, meu coração é do Kenji. Provavelmente eu nunca tinha me apaixonado tanto por um personagem secundário (que não é o "mocinho", nem o "vilão") como me apaixonei por ele. Além de ter um grande senso de humor, arrancando-me espontâneas risadas, ele fala para os demais personagens exatamente o que eu queria dizer para eles se eu pudesse. Kenji é aquele que faz na história tudo aquilo que eu queria fazer, falando na cara umas boas verdades, dando uma chacoalhada naquela gente toda. Que personagem maravilhoso!
Eu já tinha falado como a narrativa dessa autora é boa, envolvente, fluida, e aqui isso eleva-se a décima potência, com tanta descoberta e ação, dando destaque para umas inesperadas empolgantes cenas quentesui!. Preparem-se, pois Tahereh Mafi sabe como deixar o leitor louco, ávido por mais.
Como nada é fácil na vida de Juliette, Adam anda um pouco distante. Ele está escondendo alguma coisa, alguma coisa importante. Quando a garota finalmente descobre o que é, ela literalmente faz a terra tremer. Para a situação ficar ainda mais complicada, Juliette presencia uma cena que deixa seus pensamentos e sentimentos confusos em relação a Warner. Ela sabe que ele não é uma peça boa, que o caráter dele é bastante questionável, mas algumas ações do rapaz deixam as estruturas de Juliette
Liberta-me começa morno, em consonância com o total desânimo da protagonista, mas graças a insistência e umas verdades ditas por Kenji (de longe o m-e-l-h-o-r personagem dessa trilogia), Juliette compreende que precisa agir o mais rápido possível, e é aí que o livro começa a ter um ritmo frenético, cheio de emoções, surpresas, revelações e chocantes reviravoltas.
Um ponto bastante importante desse livro que precisa ser salientado é o quanto os personagens ganham desenvolvimento. Bom, em especial o Warner, que vem recebendo um espaço gigantesco nessa série. Ele, que era o grande vilão no início, vai se mostrando alguém tão diferente, mas ao mesmo tempo tão igual que não sei o que pensar. Aliás, até sei - Warner é O cara! Mas, sinceramente, meu coração é do Kenji. Provavelmente eu nunca tinha me apaixonado tanto por um personagem secundário (que não é o "mocinho", nem o "vilão") como me apaixonei por ele. Além de ter um grande senso de humor, arrancando-me espontâneas risadas, ele fala para os demais personagens exatamente o que eu queria dizer para eles se eu pudesse. Kenji é aquele que faz na história tudo aquilo que eu queria fazer, falando na cara umas boas verdades, dando uma chacoalhada naquela gente toda. Que personagem maravilhoso!
Eu já tinha falado como a narrativa dessa autora é boa, envolvente, fluida, e aqui isso eleva-se a décima potência, com tanta descoberta e ação, dando destaque para umas inesperadas empolgantes cenas quentes
"(...) as palavras viverão enquanto as pessoas puderem se lembrar delas. (...)"pág. 315
5 comentários
Oi :)
ResponderExcluirEssa série está na minha lista de leituras e estou louco para conferir toda a história, principalmente sobre o poder da protagonista. Beijos!
https://euvivolendo.blogspot.com.br/
Eu ainda não li esse livro, só li "Estilhaça-me" e curti bastante a leitura.
ResponderExcluirBeijos, Paradoxo Perfeito
OI Brunna
ResponderExcluirEstou desesperada para ler esse livro, mas antes preciso concluir algumas leituras que estão na frente.
Até agora não li um comentário negativo sobre ele e todo mundo elogia a evolução de Juliette e a forma como o romance se desenvolve.
Beijos
http://mundo-de-papel1.blogspot.com.br/
Oi Bruna!
ResponderExcluirEu simplesmente A-D-O-R-O essa série! Comecei a ler o Estilhaça-me e acabei me surpreendendo com a aventura e drama da Juliette. Também gosto muito do Kenji.
Vi seu comentário no blog, então você curte o Ashton, e o Jhonny? Confesso que o Logan tornou-se recentemente um motivo para assistir um filme, por causa de As vantagens de ser invisível. Mas normalmente, vou atrás dos trabalhos do John Cusack e do Mark Ruffalo, esses lindos. kk
Abraços, Mallú Ferreira
semclichesporfavor.blogspot.com
Sorry, Bruh! Mas não vou ler a resenha, pois ainda n comecei a ler a trilogia shaushua Quando ler falo o que achei.
ResponderExcluir